Em 27 anos, as palavras mais bonitas que me dedicaram até hoje foram do meu Pai. Não sou uma “menina do papá”, mas de facto ele é o meu maior orgulho. O meu maior pilar. O meu maior amor. Mesmo estando longe está sempre tão perto. Mesmo estando ausente está sempre tão presente. [“do teu Pai que te ama muito”, “da tua filha que te venera e idolatra”, assim nos vamos tratando]
Muito do que sou a ele o devo [especialmente o meu lado “balelas” e lamechas :)]. Entre sorrisos, lágrimas…o meu Pai traduz-se no verdadeiro Homem da minha vida. Na única pessoa do mundo que nunca me desiludiu. E, muitas vezes, é pensando nele que ganho forças para ultrapassar as maiores adversidades da vida. Porque ele próprio é também o maior exemplo de força.
Obrigada papi [quase todo o mundo diz isto…mas tu és realmente o melhor Pai do mundo].
“Fazes-me muita falta filha. Não te preocupes, eu estou bem e sei que tu também estás. Só não tinhas nada que crescer tão depressa (…)”
“Tenho saudades tuas filha. Desculpa ainda não ter aprendido com a realidade mas sinto-me muito sozinho. Mesmo fechada no teu quarto o meu coração tinha conforto (…)”
“Há 25 anos quando te tive pela primeira vez nos braços pensei, na inocência dos meus 21 anos, que tinha realizado o maior feito do mundo. Que tinha criado um ser quase que perfeito. Hoje, na tranquilidade dos meus 46 anos, continuo a achar o mesmo (…) do teu pai que te ama muito e continua a ter dificuldade em viver o dia a dia sem te ver, porque o resto sei que terei sempre.”
(resposta à minha afirmação de que a vida não é um mar de rosas)
“Não é um mar de rosas mas não há nada melhor do que estar vivo. E tudo, mesmo quando não parece, tem algo para ter acontecido… Ainda hoje a minha mãe me disse (muito mal): Não faças como eu. Não esperes até aos 70 anos para chegares à conclusão que não viveste. Eu apenas disse: Não digas isso, nunca mais (…) se não tivesse casado com quem casei não tinha hoje as melhores filhas do mundo. Podia ter uma Patrícia mas não teria a MINHA Patrícia. Só isso jamais me fará arrepender de nada (…) Fica em paz filha, estou sempre por perto enquanto respirar.”
A isto só posso chamar de Amor. Amor puro. Amor genuíno. E por isso hei de acreditar sempre que ele realmente existe e é possível. Porque foi assim que aprendi a amar!
Muito do que sou a ele o devo [especialmente o meu lado “balelas” e lamechas :)]. Entre sorrisos, lágrimas…o meu Pai traduz-se no verdadeiro Homem da minha vida. Na única pessoa do mundo que nunca me desiludiu. E, muitas vezes, é pensando nele que ganho forças para ultrapassar as maiores adversidades da vida. Porque ele próprio é também o maior exemplo de força.
Obrigada papi [quase todo o mundo diz isto…mas tu és realmente o melhor Pai do mundo].
“Fazes-me muita falta filha. Não te preocupes, eu estou bem e sei que tu também estás. Só não tinhas nada que crescer tão depressa (…)”
“Tenho saudades tuas filha. Desculpa ainda não ter aprendido com a realidade mas sinto-me muito sozinho. Mesmo fechada no teu quarto o meu coração tinha conforto (…)”
“Há 25 anos quando te tive pela primeira vez nos braços pensei, na inocência dos meus 21 anos, que tinha realizado o maior feito do mundo. Que tinha criado um ser quase que perfeito. Hoje, na tranquilidade dos meus 46 anos, continuo a achar o mesmo (…) do teu pai que te ama muito e continua a ter dificuldade em viver o dia a dia sem te ver, porque o resto sei que terei sempre.”
(resposta à minha afirmação de que a vida não é um mar de rosas)
“Não é um mar de rosas mas não há nada melhor do que estar vivo. E tudo, mesmo quando não parece, tem algo para ter acontecido… Ainda hoje a minha mãe me disse (muito mal): Não faças como eu. Não esperes até aos 70 anos para chegares à conclusão que não viveste. Eu apenas disse: Não digas isso, nunca mais (…) se não tivesse casado com quem casei não tinha hoje as melhores filhas do mundo. Podia ter uma Patrícia mas não teria a MINHA Patrícia. Só isso jamais me fará arrepender de nada (…) Fica em paz filha, estou sempre por perto enquanto respirar.”
A isto só posso chamar de Amor. Amor puro. Amor genuíno. E por isso hei de acreditar sempre que ele realmente existe e é possível. Porque foi assim que aprendi a amar!