Sabemos de antemão que temos um limite para tudo o que consideramos ser mau. Para a mentira, a insegurança, o medo, o preconceito, a antipatia, a desconfiança, a ausência, a indiferença, o desprezo, a dor, a agressividade, a ignorância, a apatia...claro que existe e deve existir sempre uma dose de tolerância, mas qb.
Então e para o resto? Para o que é considerado bom, positivo? Existirá também um limite? Poderá o "bom demais" tornar-se "mau demais"? Será que realmente tudo tem uma medida certa? O tal do equilíbrio perfeito?
Compreensão, amor, amizade, inteligência, empenho, dedicação, sinceridade, simpatia, segurança, energia, optimismo, preserverança, confiança,...terão estes sentimentos e características um limite? Será que realmente o que é demais é erro? Haverá a tal da bela sem senão?
E o limite...o que delimita o limite?
No diccionário da língua portuguesa, limite é uma linha que estrema superfícies ou terrenos contíguos; é uma fronteira; um extremo; uma meta. Ou pode até designar um termo matemático quando é uma quantidade fixa da qual uma variável se aproxima indefinidamente sem nunca alcançar.
Na Psicologia do ser humano ou na Filosofia, o limite é uma patente. Não somos o que queremos, não fazemos tudo que sonhamos, não temos o dom de estar sempre onde desejamos. E é dentro destes limites que nos movemos.
Conhecer os nossos limites e os dos outros é uma tarefa que dura a vida inteira. Isto porque o limite não é algo estático. As pessoas mudam, logo o sistema de comunicação entre as pessoas é dinâmico e tem as suas próprias "leis", cabendo a cada um de nós descobri-lo em cada momento.
"Quem não vive como pensa, acaba a pensar em como viver". Aprender a observar a realidade do ser pessoal e do ser social é a melhor forma de compreender o limite que existe nas coisas e nas pessoas. Caso contrário, gasta-se o tempo a encontrar defeitos onde apenas existem características e assim talvez sejamos mais tolerantes com os outros... e connosco próprios.
"A felicidade não pode vir das coisas exteriores, do corpo, mas somente da alma, porque esta e só esta é a sua essência". E a alma é feliz quando é virtuosa. Disse Sócrates: "Para mim quem é virtuoso, seja homem ou mulher, é feliz, ao passo que o injusto e malvado é infeliz. Assim como a doença e a dor física são desordens do corpo, a saúde da alma é a ordem da alma - e esta ordem espiritual interior é a felicidade".
Afinal, os limites do bom e do mau somos nós que os fazemos. Tarefa difícil, mas não impossível. O limite é o céu? Não. O céu não pode ser o limite para quem quer chegar mais longe!...
Então e para o resto? Para o que é considerado bom, positivo? Existirá também um limite? Poderá o "bom demais" tornar-se "mau demais"? Será que realmente tudo tem uma medida certa? O tal do equilíbrio perfeito?
Compreensão, amor, amizade, inteligência, empenho, dedicação, sinceridade, simpatia, segurança, energia, optimismo, preserverança, confiança,...terão estes sentimentos e características um limite? Será que realmente o que é demais é erro? Haverá a tal da bela sem senão?
E o limite...o que delimita o limite?
No diccionário da língua portuguesa, limite é uma linha que estrema superfícies ou terrenos contíguos; é uma fronteira; um extremo; uma meta. Ou pode até designar um termo matemático quando é uma quantidade fixa da qual uma variável se aproxima indefinidamente sem nunca alcançar.
Na Psicologia do ser humano ou na Filosofia, o limite é uma patente. Não somos o que queremos, não fazemos tudo que sonhamos, não temos o dom de estar sempre onde desejamos. E é dentro destes limites que nos movemos.
Conhecer os nossos limites e os dos outros é uma tarefa que dura a vida inteira. Isto porque o limite não é algo estático. As pessoas mudam, logo o sistema de comunicação entre as pessoas é dinâmico e tem as suas próprias "leis", cabendo a cada um de nós descobri-lo em cada momento.
"Quem não vive como pensa, acaba a pensar em como viver". Aprender a observar a realidade do ser pessoal e do ser social é a melhor forma de compreender o limite que existe nas coisas e nas pessoas. Caso contrário, gasta-se o tempo a encontrar defeitos onde apenas existem características e assim talvez sejamos mais tolerantes com os outros... e connosco próprios.
"A felicidade não pode vir das coisas exteriores, do corpo, mas somente da alma, porque esta e só esta é a sua essência". E a alma é feliz quando é virtuosa. Disse Sócrates: "Para mim quem é virtuoso, seja homem ou mulher, é feliz, ao passo que o injusto e malvado é infeliz. Assim como a doença e a dor física são desordens do corpo, a saúde da alma é a ordem da alma - e esta ordem espiritual interior é a felicidade".
Afinal, os limites do bom e do mau somos nós que os fazemos. Tarefa difícil, mas não impossível. O limite é o céu? Não. O céu não pode ser o limite para quem quer chegar mais longe!...