Sinto-me corroída pelo tempo. Pela vida. Por aqueles que me rodeiam.
Tenho a sensação de que o meu coração está amarrado por cordas - daquelas com espinhos - de tal forma apertadas que quase sufoco.
O que pediria a uma fada madrinha se ela existisse? Para morrer e nascer de novo. Queria recomeçar tudo. Tudo mesmo... Mas sabendo o que sei hoje.
Acredito que nada acontece por acaso. Que há sempre um sentido, uma razão de ser. Mas a cada dia que passa, olho para trás e não vejo nada a não ser tempo desperdiçado como se fosse uma espécie de chiclete que - como diz a música - mastiga-se, deita-se fora...e a seguir mete-se outra e o mecanismo torna a ser o mesmo. Só que, na verdade, o tempo é tão raro!...
Não entendo nada nem ninguém. Não sinto que este seja o meu mundo. Ou se calhar eu não serei o que o mundo espera das pessoas.
Se eu pudesse...se eu pudesse ganhava asas e voava...para longe do mundo. Para longe das coisas. Para longe de ti. Para longe dele. Para longe dela. Essencialmente, para longe de mim...
Tenho a sensação de que o meu coração está amarrado por cordas - daquelas com espinhos - de tal forma apertadas que quase sufoco.
O que pediria a uma fada madrinha se ela existisse? Para morrer e nascer de novo. Queria recomeçar tudo. Tudo mesmo... Mas sabendo o que sei hoje.
Acredito que nada acontece por acaso. Que há sempre um sentido, uma razão de ser. Mas a cada dia que passa, olho para trás e não vejo nada a não ser tempo desperdiçado como se fosse uma espécie de chiclete que - como diz a música - mastiga-se, deita-se fora...e a seguir mete-se outra e o mecanismo torna a ser o mesmo. Só que, na verdade, o tempo é tão raro!...
Não entendo nada nem ninguém. Não sinto que este seja o meu mundo. Ou se calhar eu não serei o que o mundo espera das pessoas.
Se eu pudesse...se eu pudesse ganhava asas e voava...para longe do mundo. Para longe das coisas. Para longe de ti. Para longe dele. Para longe dela. Essencialmente, para longe de mim...
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