terça-feira, abril 07, 2009

Não sou nem quero ser o seu dono | É que um carinho às vezes cai bem

Quando a gente gosta
É claro que a gente cuida
Fala que me ama
Só que é da boca pra fora
Ou você me engana
Ou não está madura
Onde está você agora?

Do pó tirei...o riso

Qual é o resultado de remexer no baú do nosso passado? Encontrar algumas "preciosidades" como o meu caderno de notas da Comissão de Praxe e da Associação de Estudantes do ano lectivo 2002/2003. Nele pude encontrar a secção das calinadas...confesso que já não me lembrava de ter tantas registadas, tais como:

- "Tenho uma tendência para chorar dos olhos" (pergunto-me eu, haveria de ser por onde??)
- "Essas burguesias estúpidas!" (estaria correcto se tivesse dito burocracias. Penso eu de que!)
- "1 vezes 100=1000!" (o meu talento inato para a matemática em todo o seu esplendor!)
- "Quando se cala nunca mais pára!" (até ficava nervosa!...)
- "Esse barulho até me fez doer os olhos" (sem comentários)
- "Tiravas o cartão de albergador!" (seja lá o que isso for)
- "Onde já se viu, um comboio sem pistolas!" (de facto, só numa alucinação)
- "Vou tirar os pés" (deviam-me doer pa caraças, mas ainda não é possível fazê-lo)
- "Até já ouço vibrações" (sou o verdadeiro o prodígio. Ouço aquilo que se deve sentir!)
- "Já parecia os epiléctricos" (deve ter sido do choque)

Assim passei a minha noite de sexta. A rir-me de mim própria! É sempre interessante.